11 de abril de 2020

Clowns, fantoches e embusteiros da República Antidemocrática Bolsonariana

Por Clênio Sierra de Alcântara


Circo dos Horrores: o Palhaço Cloroquina continua a fazer de Brasília o maior picadeiro do mundo. A piada que ele conta é sempre ruim, não é? Então já que não dá para rir sempre, o vaiemos com entusiasmo sempre



I

O sanatório geral da República Antidemocrática Bolsonariana continua em estado de apoplexia e firme na sua cruzada pretensamente moralizante e salvadora da nação.

Depois que o vereador Carlos Bolsonaro nos alertou para o fato de que a pandemia do coronavírus não passa de uma trama esquerdista com o intuito de manter as pessoas na completa dependência do Estado, ou seja, em pleno sistema socialista, o senhor ministro da Educação Abraham Weintraub, seguramente a figura mais bizarra e infantil e bestalhona que já passou pelo comando de tal ministério em toda a história republicana brasileira, foi para o – Twitter, a sua trincheira-picadeiro, não só acusar a China de sair beneficiada da pandemia – algo que o deputado federal Eduardo Bolsonaro igualmente o fizera – como também fazer troça da forma com a qual os chineses falam português. Nosso país está bem servido de um ministro da Educação ou não está? Não acredito que a China seja inocente nessa história, mas penso que o que urge agora é cuidar de salvar a vida das pessoas e não ficar dificultando esse processo, ainda mais atacando o país asiático sem provas e recorrendo a chacotas. E tem uma questão crucial aí: atualmente são os chineses que estão fornecendo insumos hospitalares para uma infinidade de países, inclusive, o Brasil. Assim como o presidente Jair Bolsonaro, o senhor Abraham Weintraub é outro mentecapto do Planalto Central que não tem a mínima noção do cargo que ocupa.


II

A batalha que põe de um lado os defensores do isolamento social como grande estratégia para conter o avanço do número de vítimas do coronavírus e, de outro, os que defendem que o tal do isolamento deveria ser menos restritivo e não quase que geral, como está sendo, teve, nesta semana, lances bastante impetuosos. Inconformado com o fato de ter um ministro da Saúde que, a despeito de vez e outra falar uma bobagem – ele já chegou a dizer em coletiva de imprensa que as pessoas se controlassem e divulgassem menos fake news -, bate de frente com ele na questão da manutenção das medidas de isolamento social, o senhor Jair Messias Bolsonaro decidiu apear o irredutível Luiz Henrique Mandetta do cargo. Mas, numa demonstração de que pelo menos nesse quesito os que o apoiam são os seus fantoches que não têm poder de fato, o presidente teve, por enquanto, de estancar o ímpeto de sua caneta discricionária e recuar, porque houve um verdadeiro levante de autoridades do Legislativo – o presidente do Senado Davi Alcolumbre, por exemplo -, do Judiciário e mesmo de alguns de seus ministros militares, como o general Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil, que conseguiu dissuadi-lo, fazendo-o ver que, além de o senhor Henrique Mandetta está desempenhando bem a função que lhe cabe, pegaria mal, muito mal para ele demitir o ministro.

Sim, tendo aceitado isso a contragosto, é claro que o senhor Jair Bolsonaro saiu dando muxoxos por aí. Mas mais muxoxos ainda ficou dando o deputado federal Osmar Terra, apelidado Osmar Trevas, um médico que já foi ministro da Cidadania nesse governo e que faz coro com o presidente contra Henrique Mandetta e suas recomendações, porque está sequioso de assumir o comando daquele ministério. E como nesse governo loucura e estupidez pouca é bobagem, foi dito que o presidente ficou enciumado até com a propagandeada entrada que Henrique Mandetta fez na live dos cantores Jorge e Mateus. Isso é que dá não tomar os comprimidos certinho e nem seguir o que diz seu psiquiatra.

III

Um dado crítico do quanto a disseminação do obscurantismo que se observa no atual governo é nociva, é o posicionamento de quem minimiza isso e a enxerga como uma condição de normalidade. Já ouvi mais de uma pessoa dizer, por exemplo, que Jair Bolsonaro não pode ser apontado como um presidente ruim “só” porque ele é preconceituoso, autoritário, homofóbico, machista e misógino. Não acredito que foi o bolsonarismo que forjou mentalidades como a dessas pessoas que o defendem; acredito, isto sim, que elas se reconheceram e se encontraram nessa, digamos, ideologia. Como também acredito que, quando abrimos mão dos nossos mais caros princípios, como a generosidade, a honestidade, a empatia e a solidariedade, para aderir a uma causa e/ou ideologia que, a despeito de praticar o mal é, ainda assim, defendida como correta e justa, é um sinal de que fomos contaminados e que nos perdemos. A lógica redentora dessa gente obedece à seguinte prescrição: para combater um suposto mal, lance mão de um mal maior, como defender o extermínio de bandidos, em vez de levá-los a julgamento e prendê-los. É paradoxal defender a humanidade praticando a desumanidade.

Um adendo a este ponto: Regina Duarte parece que ainda não percebeu que além de irrelevante, ela se tornou persona non grata no meio artístico nacional que realmente importa. Parece que ela ainda não se deu conta de que o presidente Jair Bolsonaro é um burrão cercado de idiotões babões, fantoches e embusteiros por quase todos os lados, o que inclui ela, evidentemente.

IV

Verdades são quase sempre amargas, muito amargas. Tantas vidas sendo levadas pelo coronavírus e somos testemunhas oculares da circunstância lamentável e vexatória de termos no comando do país, infelizmente, um sujeito desprovido de senso de ridículo e de humanidade; e que se vangloria de ser o todo-poderoso da nação como se comandar um país fosse uma espécie de disputa de um jogo de tabuleiro que, ao lance de dados, avançamos uma, duas casas ou recuamos três.

Na noite da quarta-feira o presidente fez um novo pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão. Desta feita, apesar dos ataques a medidas tomadas por governadores e prefeitos no enfrentamento ao coronavírus, o senhor Jair Bolsonaro surpreendentemente pediu união. Como pode uma pessoa que é tão desagregadora falar em união, minha gente? Como pode alguém que incentiva seguidores a sair em carreata para defender o que ele propõe, a atacar repórteres e que compartilha notícias falsas e que ainda por cima é conivente com a manutenção de um chamado “Gabinete do Ódio” que, entre outras coisas se ocupa de destruir reputações, pode vir a público clamar por união, me digam?

Mas não era esse, na verdade, o principal fundamento da sua fala. O que o presidente queria novamente deixar claro, no seu pronunciamento, é que está por aqui com o senhor Henrique Mandetta por dois motivos: 1º) o ministro da Saúde continua seguindo o protocolo da Organização Mundial da Saúde, que orienta o isolamento social como medida mais eficiente para barrar o avanço da contaminação pelo coronavírus; 2º) o senhor Henrique Mandetta não chancela, não aprova e não recomenda que se faça uso da cloroquina no combate ao coronavírus, algo defendido pelo presidente que quer fazer, que insiste em transformar um debate científico em uma discussão política. O senhor Jair Bolsonaro, tudo leva a crer, quer fazer da cloroquina uma panaceia: ao mesmo tempo que o medicamento, segundo ele, vencerá a doença, por tabela, talvez, também, tirará ele, Bolsonaro, do labirinto em que se encontra.

Acontece que a comunidade científica, no mundo todo, não chegou a um consenso a respeito do uso da cloroquina no combate ao coronavírus; de modo que, recomendar o seu uso sem que tenham sido feitos estudos para tanto – ainda mais num país como o Brasil, que é um dos campeões mundiais em automedicação – é, na realidade, prestar um desserviço à população, porque pode acarretar em graves consequências. A leitura que eu faço dessa insistência que o presidente está a manter para que o uso da cloroquina, para esse fim, seja liberado, é que é como se ele nos dissesse: “Pessoal, pode sair do isolamento, porque se você se contaminar, já temos um remédio para curar a doença”. O raciocínio não é só simplista, é enganador, isso porque, ainda que a cloroquina servisse para tanto, ao atingir o estágio grave da doença, a pessoa teria de ir para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e todos nós sabemos que não existem, no Brasil e em nenhum lugar do mundo, leitos em UTI’s suficientes para alta demanda. Por outro lado, remédio, qualquer um, creio eu, é uma possibilidade de cura, não uma garantia, não uma certeza, mesmo porque pessoas reagem de maneiras diferentes às drogas que lhes são ministradas.

Na esteira da luta do presidente Jair Bolsonaro pela liberação da cloroquina – e já se sabe que um grande fabricante desse medicamento foi um dos principais doadores da campanha de eleição de Donald Trump, não é, presidente? – a piada de fake news da semana – e olhe que é um páreo duro porque o atual governo é uma piada pronta, e piada de mau gosto, ressalte-se – foi disparada pelos robôs bolsonaristas; em mais uma tentativa de agradar e fazer valer a vontade do líder-supremo, eles divulgaram uma mensagem com frases desconexas – eta gente estúpida! – dizendo que um primo deles, Antonio Carlos, de 67 anos, que estava internado na Unimed Barra, no Rio de Janeiro, foi curado do coronavírus tomando cloroquina. Não é demais? Em virtude de ações idiotas e irresponsáveis como essa, o WhatsApp restringiu o encaminhamento a um destinatário por vez, a fim de ver se desestimula o compartilhamento de bobagens e notícias falsas.

Tem outra piada: Jair Bolsonaro, que costuma compartilhar fake news, citou em seu mais recente pronunciamento um versículo da Bíblia que diz assim: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32). Ouvindo-o dizer isso, eu abri um sorriso maior do que o do Gato de Cheshire, o personagem do livro Alice no País das Maravilhas, do Lewis Carroll. Ah, Seu Jair, o senhor além de ser uma figura grotesca é terrivelmente patético.

Querem mais uma? Lá vai: como é que alguém que tem como ídolo um torturador reconhecido e condenado pela Justiça, Carlos Alberto Brilhante Ustra, pode se arvorar em defender a vida das pessoas? Que stand up comedy infame, Seu Jair!

“Por que temer as palavras?”, escreveu certa feita o grande medievalista francês Marc Bloch, que na mesma obra sentenciou: “De todos os venenos capazes de viciar o testemunho, o mais virulento é a impostura” (Marc Bloch. Apologia da História ou Ofício de historiador. Trad. André Telles. Rio de Janeiro: Zahar, 2001, respectivamente páginas 130 e 96).

Pode até ser que a cloroquina consiga debelar o coronavírus, mas duvideodó que o remédio conseguiria livrar essa gente da estupidez que a preenche e sustenta.

V

Desde que a quarentena teve início e começaram a vigorar as restrições tanto de circulação de pessoas como as de proibição para que determinados estabelecimentos comerciais não abrissem suas portas, eu tenho observado, nas vezes em que saio para ir trabalhar e/ou ir ao supermercado, ao caixa eletrônico e à casa de minha mãe a fim de levar suprimentos para ela, que não era e continua não sendo pequeno, o número de indivíduos circulando como se a pandemia fosse mera fantasia ou criação da danada da Rede Globo em conluio com a Organização Mundial da Saúde para apear o senhor Jair Bolsonaro do poder.

Ao lado de pessoas que saem por aí como se nada de anormal estivesse acontecendo, comerciantes inescrupulosos desobedecem as determinações, sendo necessária a intervenção das polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros e de outras forças competentes para fazer valer os decretos de governos e prefeitos. A rede Lojas Americanas foi uma das que mais desrespeitaram tais proibições. Na cidade onde eu nasci e trabalho, Abreu e Lima, eu cheguei a ver uma das unidades da rede aberta. No último sábado, o Procon interditou uma das lojas em Jaboatão dos Guararapes, também na Região Metropolitana do Recife; e, na segunda-feira passada, três unidades foram fechadas na capital pernambucana. Por que será que as Lojas Americanas mantiveram essa política de desobediência aos decretos? Anteontem o Jornal Hoje, da Rede Gobo, mostrou uma loja das Americanas aberta, em Belo Horizonte. É, pelo jeito, a desobediência da rede ocorreu em vários estados do país.

Na quinta-feira a alta circulação de pessoas já era esperada, tendo em vista a véspera do feriado da Sexta-feira Santa – muita gente saiu de casa para fazer feira – e o início do pagamento do auxílio emergencial de R$ 600,00 disponibilizados pelo Governo Federal como meio de dar fôlego a uma economia que, não é de hoje, vem, com o perdão da comparação neste momento tão trágico, respirando com a ajuda de aparelhos.

E por falar em Sexta-feira Santa, ontem foi divulgado que, no dia anterior, um desembargador do Rio de Janeiro proibiu o senhor Silas Malafaia, um dos quatro fariseus que apoiam o presidente Jair Bolsonaro, o nobre pastor Silas Malafaia, um dos quatro Cavaleiros do Apocalipse que dão suporte religioso à República Antidemocrática Bolsonariana, de promover cultos presenciais que ele, irresponsavelmente, vinha insistindo em promover em sua Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Pois o inconsequente e atrevido Malafaia foi, ao menos por ora, derrotado. Hosana nas alturas!

Um adendo a este ponto: continuando a dar sinais de desobediência – idoso rima com teimoso, não é? -, o valente, o destemido, o atlético presidente Jair Messias Bolsonaro, o incontaminável, resolveu mais uma vez, ontem, como fizera um dia antes, atacar de Jesus Cristo Superstar no comércio de Brasília, deixando ver que não liga bulhufas para o que recomenda o seu ministro da Saúde. O Jesus Cristo Superstar Bolsonaro escapou da crucificação, sabe-se lá por que, mas foi, de novo, calorosa e entusiasmadamente vaiado. Eu, claro, não perdi a deixa e o estou vaiando até agora.


VI

Os números de mortos e de contaminados pelo coronavírus continuam em escala ascendente na maior parte do mundo, inclusive aqui, no Brasil; e, segundo especialistas, determinados países ainda nem atingiram o pico de contaminação.

Nos Estados Unidos, a pátria-modelo dos bolsonaristas, onde não existe sistema público de saúde, a pandemia grassa de modo assustador e já ceifou milhares de vidas. Na terra do Tio Sam, pelo que foi apurado até agora, os dados sobre os mortos revelaram que o racismo estrutural e as desigualdades sociais vêm mostrando que a maior parte das vítimas fatais – excetuando os chamados hispânicos – é formada por negros. This is America, como canta Childish Gambino.

Por aqui a realidade também não é nada confortável; o coronavírus já está chegando às favelas, onde a densidade populacional é enorme e as condições de sobrevivência são quase sempre muito precárias. De acordo com uma reportagem publicada ontem no site do jornal Folha de S. Paulo, dados do Ministério da Saúde – e houve uma falha no levantamento, porque muitas pessoas foram sepultadas sem que esse ponto específico fosse registrado – indicam que a mortalidade pelo coronavírus tem sido mais acentuada entre a população negra, negra e parda, que constitui o maior contingente populacional do nosso país (Fernanda Mena. “Coronavírus é mais letal entre os negros no Brasil, apontam dados da Saúde. Folha de S. Paulo, 10 de abril de 2020. www.folha.uol.com.br. Acesso: 10/04/2020). E não custa lembrar que, historicamente, negros e pardos sempre sofreram, em todos os sentidos, neste país, que continua sem conseguir efetivamente, apesar de intervenções aqui e ali, acertar as contas com essa parte do seu passado que é tão evidente em seu presente.

E a situação segue periclitante, porque a pandemia se instalou no Brasil num momento em que o país já atravessava um período marcado por uma altíssima taxa de desemprego, ou seja, o coronavírus chegou para aprofundar uma já bastante grave crise socioeconômica. E, como se isso não bastasse, temos no comando do país uma criatura muito dada a manifestações autoritárias e afeita a picuinhas de toda ordem, como esta de agora, de cobrar do médico David Uip, uma declaração pública de que fez uso da cloroquina em sua recuperação, ele que foi contaminado pelo coronavírus. Logo ele, Jair Bolsonaro, que não zela pela transparência e que peremptoriamente se recusou a mostrar os resultados dos seus exames feitos para avaliar se ele também fora infectado, fica fazendo esse tipo de cobrança.

Estamos enfrentando uma das maiores ameaças à sobrevivência de toda a humanidade e, no Brasil, o combate ao coronavírus virou uma coisinha miúda, uma disputa partidária, uma briga de comadres esquerdistas e direitistas que parecem não ter noção da gravidade do que estamos vivenciando.


VII

Nunca isso será admitido, porque não é da natureza dos governantes fazê-lo – pelo menos não em público -, mas o tempo se encarregará de mostrar à sociedade brasileira que se, em grande medida, o lulismo foi, para muitos de nós, uma desgraça, um tumor na história recente deste país, por seu turno, a vigência do bolsonarismo, a despeito de proclamar uma redenção total do Brasil, principalmente nos campos social, econômico, ético e moral, igualmente resultará e será reconhecida como um período negro que atravessamos em nossa trajetória como nação. Jair Bolsonaro e seus comparsas podem até dar um jeito no caos econômico que ora nos assola, no déficit da Previdência e mesmo abalar os alicerces do que eles chamam de “velha política”, mas, não duvido, ele será fundamentalmente lembrado como o presidente que, apesar de se apresentar como benfeitor e querer, repito, salvar este país dos inimigos do seu desenvolvimento, mergulhou-o nas trevas e na discórdia. Fome, desigualdade social, descaso, corrupção e miséria ceifam muitas vidas; acontece que o ódio a intolerância, a negação da diversidade de ideias, o preconceito de todos os matizes, a imposição do pensamento único e o fundamentalismo religioso também matam. E como matam.

VIII

Não somos força vencida. Cuidemo-nos para que todo esse mal passe e nós permaneçamos.

4 comentários:

  1. Texto de extrema importancia. O escritor Sierra relata essa cruel realidade. Uma ilusão, uma piada que não entemde nada de governo. Alias é um fato triste e desumano , um desequilibrado que acredita que toma as decisões certas. Sanatório para este BOLSONARO.

    Ass:Leandro Almeida

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  2. Diante de toda essa problemática, os brasileiros, precisam se preparar para os próximos pleitos eleitoras. Todas essa sucessão de erros só será retificada com o voto certo. Não adianta criticar hoje, amanhã elegemos alguém com o mesmo diagnóstico. O Brasil saio das mão dos generais e hoje estar nas maos de desordeiros, pessoais sem ordem, men respeito. Porém o povo tem forças para mudar, nas urnas estar s esperança de dias melhores. Devemos reavaliar e valorizar nosso voto. Observe que o Sr. Collor de Melo estar em Brasília, usufruindo das mordomias, a Senhora Dilma, também tentou voltar ao senado, Lula se preparar para retornar aos campos políticos. E assim vivemos o nosso dia a dia, com cinquenta candidatos, para uma só cadeira. E ganha aquele que prometer exterminar uma menoria, gays, negros, mulheres vereadoras e outros. Cuidado não vote sem pensar, veja no que dá.

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  3. Sua postura como ditador vem se refletindo em cada seu eleitor, arrogante, ignorante, racista, e principalmente nazista. Atrelado a tudo isso, segue a instabilidade da insegurança de um governo atípico, sem credibilidade, e irresponsável que a cada momento colocando milhares de vida em perigo em face da insanidade do bobo da corte. Neste espetáculo, de instabilidade , do entra e sai de ministro, daqueles que não se enquadra no desmando do então bobo da corte, a exemplo do até mais sensato e preparado não aguentou a perseguição do desmando deste, abrindo mão do ministro da saúde Mandetta. Com esta saída, fica a mercê a saúde do país. É claro que o próximo ministro sem dúvida nenhuma irá ser mandado por um louco psicopata, que irá sair às ruas, tomar cafezinho, dara as mãos aos bolsominions enfim, continua o circo chamado Brasil.

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  4. Uma visão crítica é de suma importância, não só neste momento difícil, quando lutamos para não sermos consumido por outro ser laboratorial, é a tradicional luta pela sobrevivência. Entender posturas adversas é uma sabedoria, aceita-la não. O grande mentor de uma economia é o consumismo, porém com o consumo surgem as oportunidade de equilíbrio econômico. Existe um desequilíbrio na economia mudial provocado pela pandemia covid-19 e a responsabilidade de instabilidade econômica estar nas mão dos governante s, há uma cobrança violenta dos produtores, dos investidores, dos banqueiros, da sociedade classe A, dos líderes eclesiásticos e outros grupos organizados para o fim do insolamento social, é pressão e quem sabe o que é pressão é o ministro da saúde, que honrado seu juramento levou até o quanto pôde a carga de um ministério falido e de um governo ineficiente. Quem vê onde é aplicado os impostos que é cobrado aos trabalhadores, verbas destinada aos SUS tomam outro destinos, são guardadas em malas ou caixas de papelão e enviadas a aptos de políticos. O povo brasileiro é só sofrimento, passe um dia no hospital da restauração, Otávio de Freitas e outros e verais as coisas pretas. Os desperdício também e fator predominante para uma futura falta. O povo brasileiro não estava preparado para uma democracia, são facilmente enganados com promessas, presentes e afagos. Outros seguem apoiandos esses pequenos partidos que pregam a desordem, o anarquismo, a depredação do patrimônio público e privado, as invasões de terras de terceiros como solução para os problemas de políticas internas, poucos sabem que a missão destes partidos, é desvirtuar a atenção dos eleitores, pois seu partido já recebeu milhões do fundos partidário, depois eles aparecem como oposição, mais seguem apertando as mãos, participando das comitivas nas viagens internacionais, jantares e cerimoniais. E o povo sempre na menoria, no esquecimento, no segundo plano. Acordem senhores, precisamos fortalecer a política brasileira. É preciso votar com consciência.

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