I
O sanatório geral da
República Antidemocrática Bolsonariana continua em estado de apoplexia e firme na sua cruzada
pretensamente moralizante e salvadora da nação.
Depois que o vereador Carlos
Bolsonaro nos alertou para o fato de que a pandemia do coronavírus não passa de
uma trama esquerdista com o intuito de manter as pessoas na completa
dependência do Estado, ou seja, em pleno sistema socialista, o senhor ministro
da Educação Abraham Weintraub, seguramente a figura mais bizarra e infantil e
bestalhona que já passou pelo comando de tal ministério em toda a história
republicana brasileira, foi para o – Twitter,
a sua trincheira-picadeiro, não só acusar a China de sair beneficiada da
pandemia – algo que o deputado federal Eduardo Bolsonaro igualmente o fizera –
como também fazer troça da forma com a qual os chineses falam português. Nosso
país está bem servido de um ministro da Educação ou não está? Não acredito que
a China seja inocente nessa história, mas penso que o que urge agora é cuidar
de salvar a vida das pessoas e não ficar dificultando esse processo, ainda mais
atacando o país asiático sem provas e recorrendo a chacotas. E tem uma questão
crucial aí: atualmente são os chineses que estão fornecendo insumos hospitalares
para uma infinidade de países, inclusive, o Brasil. Assim como o presidente
Jair Bolsonaro, o senhor Abraham Weintraub é outro mentecapto do Planalto
Central que não tem a mínima noção do cargo que ocupa.
II
A batalha que põe de um lado
os defensores do isolamento social como grande estratégia para conter o avanço
do número de vítimas do coronavírus e, de outro, os que defendem que o tal do
isolamento deveria ser menos restritivo e não quase que geral, como está sendo, teve, nesta
semana, lances bastante impetuosos. Inconformado com o fato de ter um ministro
da Saúde que, a despeito de vez e outra falar uma bobagem – ele já chegou a
dizer em coletiva de imprensa que as pessoas se controlassem e divulgassem
menos fake news -, bate de frente com
ele na questão da manutenção das medidas de isolamento social, o senhor Jair
Messias Bolsonaro decidiu apear o irredutível Luiz Henrique Mandetta do cargo.
Mas, numa demonstração de que pelo menos nesse quesito os que o apoiam são os
seus fantoches que não têm poder de fato, o presidente teve, por enquanto, de
estancar o ímpeto de sua caneta discricionária e recuar, porque houve um
verdadeiro levante de autoridades do Legislativo – o presidente do Senado Davi
Alcolumbre, por exemplo -, do Judiciário e mesmo de alguns de seus ministros
militares, como o general Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil, que
conseguiu dissuadi-lo, fazendo-o ver que, além de o senhor Henrique Mandetta
está desempenhando bem a função que lhe cabe, pegaria mal, muito mal para ele
demitir o ministro.
Sim, tendo aceitado isso a
contragosto, é claro que o senhor Jair Bolsonaro saiu dando muxoxos por aí. Mas
mais muxoxos ainda ficou dando o deputado federal Osmar Terra, apelidado Osmar Trevas, um médico que já foi ministro da Cidadania nesse governo e que faz
coro com o presidente contra Henrique Mandetta e suas recomendações, porque
está sequioso de assumir o comando daquele ministério. E como nesse governo
loucura e estupidez pouca é bobagem, foi dito que o presidente ficou enciumado
até com a propagandeada entrada que Henrique Mandetta fez na live dos cantores Jorge e Mateus. Isso é
que dá não tomar os comprimidos certinho e nem seguir o que diz seu psiquiatra.
III
Um dado crítico do quanto a
disseminação do obscurantismo que se observa no atual governo é nociva, é o
posicionamento de quem minimiza isso e a enxerga como uma condição de
normalidade. Já ouvi mais de uma pessoa dizer, por exemplo, que Jair Bolsonaro
não pode ser apontado como um presidente ruim “só” porque ele é preconceituoso,
autoritário, homofóbico, machista e misógino. Não acredito que foi o
bolsonarismo que forjou mentalidades como a dessas pessoas que o defendem;
acredito, isto sim, que elas se reconheceram e se encontraram nessa, digamos,
ideologia. Como também acredito que, quando abrimos mão dos nossos mais caros
princípios, como a generosidade, a honestidade, a empatia e a solidariedade, para aderir a uma causa e/ou ideologia que, a despeito de praticar o
mal é, ainda assim, defendida como correta e justa, é um sinal de que fomos
contaminados e que nos perdemos. A lógica redentora dessa gente obedece à
seguinte prescrição: para combater um suposto mal, lance mão de um mal maior,
como defender o extermínio de bandidos, em vez de levá-los a julgamento e
prendê-los. É paradoxal defender a humanidade praticando a desumanidade.
Um adendo a este ponto:
Regina Duarte parece que ainda não percebeu que além de irrelevante, ela se
tornou persona non grata no meio
artístico nacional que realmente importa. Parece que ela ainda não se deu conta
de que o presidente Jair Bolsonaro é um burrão cercado de idiotões babões,
fantoches e embusteiros por quase todos os lados, o que inclui ela,
evidentemente.
IV
Verdades são quase sempre
amargas, muito amargas. Tantas vidas sendo levadas pelo coronavírus e somos
testemunhas oculares da circunstância lamentável e vexatória de termos no
comando do país, infelizmente, um sujeito desprovido de senso de ridículo e de
humanidade; e que se vangloria de ser o todo-poderoso da nação como se comandar
um país fosse uma espécie de disputa de um jogo de tabuleiro que, ao lance de
dados, avançamos uma, duas casas ou recuamos três.
Na noite da quarta-feira o
presidente fez um novo pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão.
Desta feita, apesar dos ataques a medidas tomadas por governadores e prefeitos
no enfrentamento ao coronavírus, o senhor Jair Bolsonaro surpreendentemente
pediu união. Como pode uma pessoa que é tão desagregadora falar em união, minha
gente? Como pode alguém que incentiva seguidores a sair em carreata para defender
o que ele propõe, a atacar repórteres e que compartilha notícias falsas e que
ainda por cima é conivente com a manutenção de um chamado “Gabinete do Ódio”
que, entre outras coisas se ocupa de destruir reputações, pode vir a público
clamar por união, me digam?
Mas não era esse, na
verdade, o principal fundamento da sua fala. O que o presidente queria
novamente deixar claro, no seu pronunciamento, é que está por aqui com o senhor
Henrique Mandetta por dois motivos: 1º) o ministro da Saúde continua seguindo o
protocolo da Organização Mundial da Saúde, que orienta o isolamento social como
medida mais eficiente para barrar o avanço da contaminação pelo coronavírus;
2º) o senhor Henrique Mandetta não chancela, não aprova e não recomenda que se
faça uso da cloroquina no combate ao coronavírus, algo defendido pelo
presidente que quer fazer, que insiste em transformar um debate científico em
uma discussão política. O senhor Jair Bolsonaro, tudo leva a crer, quer fazer
da cloroquina uma panaceia: ao mesmo tempo que o medicamento, segundo ele,
vencerá a doença, por tabela, talvez, também, tirará ele, Bolsonaro, do
labirinto em que se encontra.
Acontece que a comunidade
científica, no mundo todo, não chegou a um consenso a respeito do uso da
cloroquina no combate ao coronavírus; de modo que, recomendar o seu uso sem que
tenham sido feitos estudos para tanto – ainda mais num país como o Brasil, que
é um dos campeões mundiais em automedicação – é, na realidade, prestar um
desserviço à população, porque pode acarretar em graves consequências. A
leitura que eu faço dessa insistência que o presidente está a manter para que o
uso da cloroquina, para esse fim, seja liberado, é que é como se ele nos
dissesse: “Pessoal, pode sair do isolamento, porque se você se contaminar, já
temos um remédio para curar a doença”. O raciocínio não é só simplista, é
enganador, isso porque, ainda que a cloroquina servisse para tanto, ao atingir
o estágio grave da doença, a pessoa teria de ir para uma Unidade de Terapia
Intensiva (UTI), e todos nós sabemos que não existem, no Brasil e em nenhum
lugar do mundo, leitos em UTI’s suficientes para alta demanda. Por outro lado,
remédio, qualquer um, creio eu, é uma possibilidade de cura, não uma garantia,
não uma certeza, mesmo porque pessoas reagem de maneiras diferentes às drogas
que lhes são ministradas.
Na esteira da luta do
presidente Jair Bolsonaro pela liberação da cloroquina – e já se sabe que um
grande fabricante desse medicamento foi um dos principais doadores da campanha
de eleição de Donald Trump, não é, presidente? – a piada de fake news da semana – e olhe que é um
páreo duro porque o atual governo é uma piada pronta, e piada de mau gosto,
ressalte-se – foi disparada pelos robôs bolsonaristas; em mais uma tentativa de
agradar e fazer valer a vontade do líder-supremo, eles divulgaram uma mensagem
com frases desconexas – eta gente estúpida! – dizendo que um primo deles,
Antonio Carlos, de 67 anos, que estava internado na Unimed Barra, no Rio de
Janeiro, foi curado do coronavírus tomando cloroquina. Não é demais? Em virtude
de ações idiotas e irresponsáveis como essa, o WhatsApp restringiu o encaminhamento a um destinatário por vez, a
fim de ver se desestimula o compartilhamento de bobagens e notícias falsas.
Tem outra piada: Jair
Bolsonaro, que costuma compartilhar fake
news, citou em seu mais recente pronunciamento um versículo da Bíblia que diz assim: “E conhecereis a
verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32). Ouvindo-o dizer isso, eu abri
um sorriso maior do que o do Gato de Cheshire, o personagem do livro Alice no
País das Maravilhas, do Lewis Carroll. Ah, Seu Jair, o senhor além de ser uma
figura grotesca é terrivelmente patético.
Querem mais uma? Lá vai: como
é que alguém que tem como ídolo um torturador reconhecido e condenado pela
Justiça, Carlos Alberto Brilhante Ustra, pode se arvorar em defender a vida das
pessoas? Que stand up comedy infame,
Seu Jair!
“Por que temer as palavras?”,
escreveu certa feita o grande medievalista francês Marc Bloch, que na mesma
obra sentenciou: “De todos os venenos capazes de viciar o testemunho, o mais
virulento é a impostura” (Marc Bloch. Apologia
da História ou Ofício de historiador. Trad. André Telles. Rio de Janeiro:
Zahar, 2001, respectivamente páginas 130 e 96).
Pode até ser que a
cloroquina consiga debelar o coronavírus, mas duvideodó que o remédio
conseguiria livrar essa gente da estupidez que a preenche e sustenta.
V
Desde que a quarentena teve
início e começaram a vigorar as restrições tanto de circulação de pessoas como
as de proibição para que determinados estabelecimentos comerciais não abrissem
suas portas, eu tenho observado, nas vezes em que saio para ir trabalhar e/ou
ir ao supermercado, ao caixa eletrônico e à casa de minha mãe a fim de levar
suprimentos para ela, que não era e continua não sendo pequeno, o número de
indivíduos circulando como se a pandemia fosse mera fantasia ou criação da
danada da Rede Globo em conluio com a Organização Mundial da Saúde para apear o
senhor Jair Bolsonaro do poder.
Ao lado de pessoas que saem
por aí como se nada de anormal estivesse acontecendo, comerciantes
inescrupulosos desobedecem as determinações, sendo necessária a intervenção das
polícias Militar e Civil, do Corpo de Bombeiros e de outras forças competentes
para fazer valer os decretos de governos e prefeitos. A rede Lojas Americanas
foi uma das que mais desrespeitaram tais proibições. Na cidade onde eu nasci e
trabalho, Abreu e Lima, eu cheguei a ver uma das unidades da rede aberta. No último
sábado, o Procon interditou uma das lojas em Jaboatão dos Guararapes, também na
Região Metropolitana do Recife; e, na segunda-feira passada, três unidades
foram fechadas na capital pernambucana. Por que será que as Lojas Americanas
mantiveram essa política de desobediência aos decretos? Anteontem o Jornal Hoje, da Rede Gobo, mostrou uma
loja das Americanas aberta, em Belo Horizonte. É, pelo jeito, a desobediência
da rede ocorreu em vários estados do país.
Na quinta-feira a alta
circulação de pessoas já era esperada, tendo em vista a véspera do feriado da
Sexta-feira Santa – muita gente saiu de casa para fazer feira – e o início do
pagamento do auxílio emergencial de R$ 600,00 disponibilizados pelo Governo
Federal como meio de dar fôlego a uma economia que, não é de hoje, vem, com o
perdão da comparação neste momento tão trágico, respirando com a ajuda de
aparelhos.
E por falar em Sexta-feira Santa,
ontem foi divulgado que, no dia anterior, um desembargador do Rio de Janeiro
proibiu o senhor Silas Malafaia, um dos quatro fariseus que apoiam o presidente
Jair Bolsonaro, o nobre pastor Silas Malafaia, um dos quatro Cavaleiros do
Apocalipse que dão suporte religioso à República Antidemocrática Bolsonariana, de promover
cultos presenciais que ele, irresponsavelmente, vinha insistindo em promover em
sua Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Pois o inconsequente e atrevido
Malafaia foi, ao menos por ora, derrotado. Hosana nas alturas!
Um adendo a este ponto:
continuando a dar sinais de desobediência – idoso rima com teimoso, não é? -, o
valente, o destemido, o atlético presidente Jair Messias Bolsonaro, o
incontaminável, resolveu mais uma vez, ontem, como fizera um dia antes, atacar
de Jesus Cristo Superstar no comércio de Brasília, deixando ver que não liga
bulhufas para o que recomenda o seu ministro da Saúde. O Jesus Cristo Superstar
Bolsonaro escapou da crucificação, sabe-se lá por que, mas foi, de novo,
calorosa e entusiasmadamente vaiado. Eu, claro, não perdi a deixa e o estou
vaiando até agora.
VI
Os números de mortos e de
contaminados pelo coronavírus continuam em escala ascendente na maior parte do
mundo, inclusive aqui, no Brasil; e, segundo especialistas, determinados países
ainda nem atingiram o pico de contaminação.
Nos Estados Unidos, a pátria-modelo
dos bolsonaristas, onde não existe sistema público de saúde, a pandemia grassa
de modo assustador e já ceifou milhares de vidas. Na terra do Tio Sam, pelo que
foi apurado até agora, os dados sobre os mortos revelaram que o racismo
estrutural e as desigualdades sociais vêm mostrando que a maior parte das
vítimas fatais – excetuando os chamados hispânicos – é formada por negros. This is America, como canta Childish
Gambino.
Por aqui a realidade também
não é nada confortável; o coronavírus já está chegando às favelas, onde a
densidade populacional é enorme e as condições de sobrevivência são quase
sempre muito precárias. De acordo com uma reportagem publicada ontem no site do
jornal Folha de S. Paulo, dados do
Ministério da Saúde – e houve uma falha no levantamento, porque muitas pessoas
foram sepultadas sem que esse ponto específico fosse registrado – indicam que a
mortalidade pelo coronavírus tem sido mais acentuada entre a população negra,
negra e parda, que constitui o maior contingente populacional do nosso país
(Fernanda Mena. “Coronavírus é mais letal entre os negros no Brasil, apontam
dados da Saúde. Folha de S. Paulo, 10
de abril de 2020. www.folha.uol.com.br.
Acesso: 10/04/2020). E não custa lembrar que, historicamente, negros e pardos
sempre sofreram, em todos os sentidos, neste país, que continua sem conseguir
efetivamente, apesar de intervenções aqui e ali, acertar as contas com essa
parte do seu passado que é tão evidente em seu presente.
E a situação segue
periclitante, porque a pandemia se instalou no Brasil num momento em que o país
já atravessava um período marcado por uma altíssima taxa de desemprego, ou
seja, o coronavírus chegou para aprofundar uma já bastante grave crise
socioeconômica. E, como se isso não bastasse, temos no comando do país uma criatura
muito dada a manifestações autoritárias e afeita a picuinhas de toda ordem,
como esta de agora, de cobrar do médico David Uip, uma declaração pública de
que fez uso da cloroquina em sua recuperação, ele que foi contaminado pelo
coronavírus. Logo ele, Jair Bolsonaro, que não zela pela transparência e que peremptoriamente
se recusou a mostrar os resultados dos seus exames feitos para avaliar se ele
também fora infectado, fica fazendo esse tipo de cobrança.
Estamos enfrentando uma das
maiores ameaças à sobrevivência de toda a humanidade e, no Brasil, o combate ao
coronavírus virou uma coisinha miúda, uma disputa partidária, uma briga de
comadres esquerdistas e direitistas que parecem não ter noção da gravidade do
que estamos vivenciando.
VII
Nunca isso será admitido,
porque não é da natureza dos governantes fazê-lo – pelo menos não em público -,
mas o tempo se encarregará de mostrar à sociedade brasileira que se, em grande
medida, o lulismo foi, para muitos de nós, uma desgraça, um tumor na história
recente deste país, por seu turno, a vigência do bolsonarismo, a despeito de
proclamar uma redenção total do Brasil, principalmente nos campos social,
econômico, ético e moral, igualmente resultará e será reconhecida como um
período negro que atravessamos em nossa trajetória como nação. Jair Bolsonaro e
seus comparsas podem até dar um jeito no caos econômico que ora nos assola, no
déficit da Previdência e mesmo abalar os alicerces do que eles chamam de “velha
política”, mas, não duvido, ele será fundamentalmente lembrado como o
presidente que, apesar de se apresentar como benfeitor e querer, repito, salvar
este país dos inimigos do seu desenvolvimento, mergulhou-o nas trevas e na
discórdia. Fome, desigualdade social, descaso, corrupção e miséria ceifam
muitas vidas; acontece que o ódio a intolerância, a negação da diversidade de
ideias, o preconceito de todos os matizes, a imposição do pensamento único e o
fundamentalismo religioso também matam. E como matam.
VIII
Não somos força vencida. Cuidemo-nos
para que todo esse mal passe e nós permaneçamos.
Texto de extrema importancia. O escritor Sierra relata essa cruel realidade. Uma ilusão, uma piada que não entemde nada de governo. Alias é um fato triste e desumano , um desequilibrado que acredita que toma as decisões certas. Sanatório para este BOLSONARO.
ResponderExcluirAss:Leandro Almeida
Diante de toda essa problemática, os brasileiros, precisam se preparar para os próximos pleitos eleitoras. Todas essa sucessão de erros só será retificada com o voto certo. Não adianta criticar hoje, amanhã elegemos alguém com o mesmo diagnóstico. O Brasil saio das mão dos generais e hoje estar nas maos de desordeiros, pessoais sem ordem, men respeito. Porém o povo tem forças para mudar, nas urnas estar s esperança de dias melhores. Devemos reavaliar e valorizar nosso voto. Observe que o Sr. Collor de Melo estar em Brasília, usufruindo das mordomias, a Senhora Dilma, também tentou voltar ao senado, Lula se preparar para retornar aos campos políticos. E assim vivemos o nosso dia a dia, com cinquenta candidatos, para uma só cadeira. E ganha aquele que prometer exterminar uma menoria, gays, negros, mulheres vereadoras e outros. Cuidado não vote sem pensar, veja no que dá.
ResponderExcluirSua postura como ditador vem se refletindo em cada seu eleitor, arrogante, ignorante, racista, e principalmente nazista. Atrelado a tudo isso, segue a instabilidade da insegurança de um governo atípico, sem credibilidade, e irresponsável que a cada momento colocando milhares de vida em perigo em face da insanidade do bobo da corte. Neste espetáculo, de instabilidade , do entra e sai de ministro, daqueles que não se enquadra no desmando do então bobo da corte, a exemplo do até mais sensato e preparado não aguentou a perseguição do desmando deste, abrindo mão do ministro da saúde Mandetta. Com esta saída, fica a mercê a saúde do país. É claro que o próximo ministro sem dúvida nenhuma irá ser mandado por um louco psicopata, que irá sair às ruas, tomar cafezinho, dara as mãos aos bolsominions enfim, continua o circo chamado Brasil.
ResponderExcluirUma visão crítica é de suma importância, não só neste momento difícil, quando lutamos para não sermos consumido por outro ser laboratorial, é a tradicional luta pela sobrevivência. Entender posturas adversas é uma sabedoria, aceita-la não. O grande mentor de uma economia é o consumismo, porém com o consumo surgem as oportunidade de equilíbrio econômico. Existe um desequilíbrio na economia mudial provocado pela pandemia covid-19 e a responsabilidade de instabilidade econômica estar nas mão dos governante s, há uma cobrança violenta dos produtores, dos investidores, dos banqueiros, da sociedade classe A, dos líderes eclesiásticos e outros grupos organizados para o fim do insolamento social, é pressão e quem sabe o que é pressão é o ministro da saúde, que honrado seu juramento levou até o quanto pôde a carga de um ministério falido e de um governo ineficiente. Quem vê onde é aplicado os impostos que é cobrado aos trabalhadores, verbas destinada aos SUS tomam outro destinos, são guardadas em malas ou caixas de papelão e enviadas a aptos de políticos. O povo brasileiro é só sofrimento, passe um dia no hospital da restauração, Otávio de Freitas e outros e verais as coisas pretas. Os desperdício também e fator predominante para uma futura falta. O povo brasileiro não estava preparado para uma democracia, são facilmente enganados com promessas, presentes e afagos. Outros seguem apoiandos esses pequenos partidos que pregam a desordem, o anarquismo, a depredação do patrimônio público e privado, as invasões de terras de terceiros como solução para os problemas de políticas internas, poucos sabem que a missão destes partidos, é desvirtuar a atenção dos eleitores, pois seu partido já recebeu milhões do fundos partidário, depois eles aparecem como oposição, mais seguem apertando as mãos, participando das comitivas nas viagens internacionais, jantares e cerimoniais. E o povo sempre na menoria, no esquecimento, no segundo plano. Acordem senhores, precisamos fortalecer a política brasileira. É preciso votar com consciência.
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